Dono do Facebook mostra luva que permitirá tocar no metaverso

O metaverso, que é a aposta das grandes empresas de tecnologia como a nova fronteira digital, ganhou mais um elemento. A Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp anunciou que está construindo uma luva para que as pessoas possam “tocar” em objetos que só existem dentro dos programas de computador. Esse é mais um esforço da empresa de Mark Zuckerberg para ter a liderança nesse novo universo. A primeira foi mudar o próprio nome da empresa de Facebook para Meta.

Com a luva, usuário pode ‘tocar’ em objetos que só existem nos programas de computador Foto: divulgação

Mas o que é esse metaverso? É um mundo inteiramente virtual. E para o quê isso serve? Para abrir portas a diversas coisas, que vão de segurança digital até relações de trabalho remoto (esse, que todos nos acostumamos na pandemia) mais profundas. Ou seja: nada de desligar a câmera…

— Toda vez que nos conectamos numa rede social ou um e-mail, por exemplo, precisamos de senhas e elas podem ser muitas. O metaverso já simplifica isso, pois ele conecta você a um mundo virtual com um avatar e tudo protegido com tecnologia blockchain, ou seja, com o seu avatar, você é a sua própria senha — explica o especialista em produção de conteúdo digital Pedro Valério.

Para Pedro, o uso de dispositivos que mesclam o mundo virtual com o real é um caminho sem volta. A realidade aumentada, a realidade virtual e o metaverso estão aí. Mas até agora, esse universo virtual só pode ser experimentado pelo grande público visualmente, com uso de óculos e telas, como as dos celulares que estão nas mãos e bolsos de todo mundo. Até agora… A luva engenhoca da Meta teve fotos compartilhadas pelo próprio Mark Zuckerberg.

O aparelho apresentado tem uma série de balões que inflam e esvaziam de acordo com o que está acontecendo dentro do programa de realidade virtual, dando a impressão para o usuário de que ele está realmente tocando em algo. As luvas também são capazes de controlar o que está acontecendo dentro do programa. A novidade, no entanto, só deve estar chegando às mãos das pessoas daqui a uma década.

Pedro Valério explicou o que é o comentado metaverso Foto: Divulgação
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