“Nem tão cedo”, diz Léo sobre volta da dupla com Victor

O cantor contou que os dois estão se aproximando, após um período "com o chão trincado": "A gente voltou a alimentar a relação de irmão"

Os irmãos Victor e Léo Chaves estão se reaproximando após um período de desentendimentos, mas uma volta da dupla está descartada. Pelo menos por enquanto.

Durante entrevista ao canal Renato Sertanejeiro, Léo descartou um novo trabalho com o irmão. “Não, nem tão cedo. Estou muito feliz e ele também (com as carreiras solos). A gente voltou a alimentar a relação de irmão, isso está lindo, está maravilhoso”, disse. Ele afirmou que a relação de irmandade “se perde facilmente” ao longo da carreira.

“Não vou falar de outras duplas, porque cada um sabe o chão que está pisando. Mas o meu chão e o de Victor estava bastante trincado. A gente não se separou à toa“, afirmou. “Muita gente fica falando ‘chama seu irmão pra participar’, em todos os posts que eu faço. Acho que é bom por um lado, eu não me incomodo com isso, mas é uma perda de tempo, não vai acontecer agora”.

Os dois anunciaram uma pausa por tempo indeterminado em agosto de 2018. Um ano e meio antes, em fevereiro de 2017, Victor foi acusado por Poliana Bagatini, com quem era casado na época, de agredi-la fisicamente.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo em junho de 2020, o cantor afirmou que quase tirou a própria vida seis dias após a briga com a ex-mulher, que estava grávida. “Fui para Uberlândia para decidir se ia parar a turnê da dupla. Lá, me deparei com um caos psicológico e emocional. Tombei. Seis dias depois do episódio, quase tirei minha própria vida”, disse ele.

O cantor afirmou ainda que a arte o salvou. “Fiquei sem chão. Na mídia, antes me retratavam como um ser perfeito, o que nunca fui. Depois, você vira um monstro, o que também não é. Percebi ali empiricamente que basta a minha consciência. Vivi uma dor tão grande que só dormia e tocava. O que me salvou foi a arte. Durante uns sete meses, tomava banho de três em três dias. Eu me enfiei nos shows, mesmo envergonhado. Era música atrás de música para eu não pensar. Meus músicos me viam acabado, chorando“.

 

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Tá ai a resposta… Mais direto impossível!!!

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