Lisa Marie Presley ganha guarda conjunta de gêmeas seis meses após morte do filho

O ex-marido Michael Lockwood chegou a usar no tribunal as circunstâncias do suicídio de Benjamin Keough e que o acontecimento traumático poderia levar a filha de Elvis a mergulhar nas drogas e no álcool

Lisa Marie Presley, filha de um dos maiores astros pop da história, Elvis Presley, recebeu da justiça a custódia conjunta das suas gêmeas Harper Vivienne Ann e Finley Aaron Love Lockwood, de 12 anos, um dos pontos mais conflituosos da disputa judicial dela com o ex, Michael Lockwood, mesmo quatro anos depois do divórcio. As informações ganharam destaque no site especializado em celebridades Ace Showbiz.

A vitória de Lisa Marie nos tribunais acontece seis meses depois da trágica morte de Benjamin Keough, filho de um casamento anterior da celebridade, que se suicidou em casa aos 27 anos – Presley tem ainda uma filha, a atriz Riley Keough, de 31 anos.

A filha de Elvis Presley (1935-1977), Lisa Marie Presley, na companhia do filho Benjamin Keough (1992-2020) (Foto: Instagram)

De acordo com argumento do ex para não ceder a guarda conjunta, o acontecimento poderia levar Lisa Marie Presley a mergulhar nas drogas e no álcool – ela luta contra a dependência química há anos. Também segundo Lockwood há a preocupação por conta do porte de armas de fogo.

“Havia pelo menos uma arma nas dependências da casa dela no momento do suicídio de seu filho e não está claro onde a arma foi guardada ou se Finley e / ou Harper podem ter acesso a esta arma ou a outras. Assim, há um risco significativamente maior para a segurança das crianças, o que normalmente justificaria 100 por cento da custódia física para (mim) neste momento em tais circunstâncias”, argumentou no tribunal.

Lisa Marie Presley e o ex-marido, Michael Lockwood (Foto: Getty Images)

Mas a juíza não se sensibilizou e determinou que a mãe tivesse o mesmo acesso às meninas. “O tribunal considera que o conflito entre as partes e suas dificuldades de comunicação prejudicaram os melhores interesses das crianças”, declara a magistrada Dianna J. Gould-Saltman.

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Fonte revistamonet
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