BBB23: Igor Rickli escreve declaração para Aline Wirley e recebe críticas

Na última semana, Igor Rickli, marido de Aline Wirley, que está confinada no BBB23, postou um texto em seu Instagram, apoiando a amada. Porém, para alguns internautas, as palavras do ator possuem uma conotação negativa à sua esposa.

O texto cita as críticas e ataques que a dupla recebeu: “Desde que a gente se conheceu e escolheu ficar junto, temos que lidar com muitas críticas. Já cheguei a ouvir de pessoas (algumas até do nosso meio) que temos uma relação de fachada. ‘Que eu, Igor, bem poderia ter escolhido uma melhorzinha’, ‘Que você era feia demais pra mim’, ‘Que, quando raspou o cabelo, fez pacto pra segurar o marido’, ‘Que nós éramos uma farsa’… nos ofenderam muito, meu amor, e até hoje ofendem muito!”.

“E duvido que isso passe, que essa dor passe. Mas eu sei quem é você, e só você sabe quem eu sou e o que nos une. E é tão maior que qualquer enxurrada de ódio que possam nos mandar. Nosso pacto é no amor, essa é a nossa causa. E isso ninguém tem o poder de destruir, a não ser nós dois”, escreveu ele.

Porém, para os seguidores de Igor, ele expôs a esposa desnecessariamente. Eles também o acusaram de possuir a síndrome do “branco salvador”.

“Achei desnecessário trazer a tona comentários tão pesados e cruéis acerca da Aline e da beleza dela.”, “era pra ser uma declaração de amor? pq acertou na síndrome do branco salvador e reprodução de racismo e reforço de estereótipos”, ” Não faz sentido algum reproduzir ou tornar públicas as ofensas que uma mulher preta sofre por estar com um homem branco”, disseram eles.

SEM PACIÊNCIA

Na Prova do Líder, do BBB23, a disputa continua! Nesta sexta-feira, 17 de fevereiro, a ex-rouge Aline Wirley deu uma resposta bem direta para Cezar Black. Como a disputa é de resistência, eles estão na competição há mais de onze horas, e as provocações estão começando a vir.

O enfermeiro começou a falar que “o povo da saúde está acostumado a ficar acordado”. Sem papas na língua, a cantora respondeu: “Eu sou mãe de uma criança de oito anos. Privação de sono aqui é fichinha!”.