A Menina Que Matou Os Pais: 4 curiosidades do filme sobre caso de Suzane von Richthofen

Produção do filme sobre Caso Richthofen possuem algumas curiosidades interessantes, como treinamento do elenco e equipe técnica

Estrelados por Carla Diaz e Leonardo Bittencourt (intérpretes de Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos, respectivamente), A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais chegou ao catálogo do Amazon Prime Video na última sexta, 24, após bastante espera e expectativa.

Com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, os filmes foram dirigidos por Maurício Eça e O baseados no julgamento histórico da Justiça brasileira, o qual teve contradições, reviravoltas e duração de mais de 65 horas. No entanto, as produções não foram bem recebidas pela crítica.

Veja, abaixo, cinco curiosidades de A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, segundo informações do CinePOP:


Adaptação

Para reconstruir o julgamento do Caso Richthofen, os produtores, roteiristas e diretor tiveram acesso aos autos do processo. Além disso, cada filme conta com diferentes perspectivas dos assassinos de Marísia e Manfred Albert von Richthofen, pais de Suzane – e deixaram ao público interpretar os fatos e invenções de cada personagem.

Os condenados ao crime estão envolvidos?

Segundo informações do CinePOP, nenhuma pessoa retratada nos filmes recebeu dinheiro para a história ser contada ou se envolveu com as produções. Isso aconteceu porque as produções foram basadas em um caso público e autos do processo, ou seja, sem conexão direta com os envolvidos no caso que chocou o Brasil.


Treinamento

Ilana Casoy foi responsável por treinar elenco e equipe técnica, porque Casoy acompanhou Caso Richthofen quando aconteceu. Também estava presente na reconstituição e no julgamento para os filmes.

 

Investimento

Como CinePOP explicou, A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais não tiveram investimento público, como Lei Rouanet, e foi produzido inteiramente com investimento privado.

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Fonte rollingstone
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